quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Project46: "Vamos durar por décadas podem ter certeza"

Em recente entrevista ao Heavy Metal Online o baixista Rafael Yamada falou sobre o grande momento vivido pela banda,você pode ler a entrevista completa a seguir.

O Project46 é, sem dúvida, uma das bandas brasileiras com maior evidência no cenário nos últimos anos. Tudo porque a banda tem nas mãos dois elogiados discos de estúdio e já carrega na bagagem passagens por grandes festivais e shows no exterior! Heavy Metal Online – Já há alguns meses a banda divulga seu recente disco “Que Seja Feita a Nossa Vontade” (2014), sucessor do estreante “Doa a Quem doer” (2011). Fale-nos um pouco do processo de composição desse trabalho e aonde a banda mais se destacou em sua visão. Rafael Yamada – É um prazer responder essa entrevista. Sobre a composição do QSFNV, o que posso dizer é que foi bem natural e democrático. Algumas músicas saíram de jams feitas no estúdio, e outras de idéias que a gente trazia de casa. O mais legal nesse ponto é que todo mundo opina em tudo, eu gosto muito de compor na guitarra, o Caio também faz isso, nunca tivemos nenhum tipo de preconceito na hora de criar e experimentamos tudo que vem na nossa cabeça. A intenção do disco era ser um disco de metal, extremamente pesado, com letras trabalhadas, muito bem executado e com um nível técnico elevado. Precisávamos de um disco mais extremo e trabalhado que o primeiro, como banda ainda temos muito o que provar. Esse disco também foi uma conquista individual nossa, como músicos estamos em constante evolução. Foi um desafio bem louco gravar esse disco e um maior ainda é executá-lo ao vivo, o que exige a nossa melhor forma o tempo todo. Heavy Metal Online – Falando ainda dos discos do Project 46, ambos estão disponíveis para audição na íntegra via Internet. Até que ponto esse tipo de “presença” na internet contribuiu para a rápida ascensão do grupo no cenário brasileiro? Rafael Yamada – A internet atualmente é o principal meio de comunicação com o público. Trabalhamos muito as redes sociais como Facebook e Instagram. Acreditamos que esses são os meios mais eficientes de manter a proximidade com os nossos fãs. Não tenho tanta propriedade para falar sobre o assunto, quem domina e cuida de toda essa área é o Vi, guitarrista. Disponibilizamos os dois discos na integra para evitar downloads de materiais ripados e de baixa qualidade. Hoje em dia é impossível controlar esse tipo de material e o que nos pareceu mais sensato foi disponibilizar tudo por canais oficiais na melhor qualidade possível. Assim a gente também conseguiu mensurar a quantidade de donwloads do disco. Heavy Metal Online – Como vocês vêem o futuro do mercado fonográfico em meio a essa avalanche de streaming’s, download’s, dentre outras funções da Internet na divulgação de uma banda? Rafael Yamada – O mercado está em constante evolução, os CDs foram substituídos pelo MP3 e agora o streaming está substituindo o MP3. A banda precisa se preocupar em disponibilizar os seus álbuns na maioria das plataformas (Deezer, Spotfy etc), além de ter canais ativos no YouTube etc.


O futuro do mercado é o streaming, hoje você paga 2,00 e tem acesso a milhões de músicas o tempo todo e em qualquer lugar, desde que esteja conectado a internet. A banda precisa se adaptar ao mercado, não da para lutar contra ele. Heavy Metal Online – O Metal brasileiro é marcado por algumas bandas que conseguiram mesclar qualidade, reconhecimento e muita longevidade. Temos como exemplos Krisiun, Korzus, Sepultura, dentre outros. Atualmente, devida a boa ascensão do Project 46, vocês se vêem a longo prazo alcançando o mesmo sucesso desses veteranos do underground? Qual o desejo da banda há longo prazo no Brasil? Rafael Yamada – Claro, está tudo relacionado. As bandas de qualidade têm reconhecimento e duram mais. Citando o Krisiun, o show dos caras impressiona até hoje e os três tocam para c******. Outro exemplo é o Deadfish, os shows estão sempre lotados e a energia dos caras é incrível. Eu respeito demais esses caras. Para o Project46 eu acredito que teremos o mesmo. Vamos durar por décadas, podem ter certeza. Falando sério, passamos por inúmeras dificuldades e sabemos que isso aqui é a nossa vida. Damos tudo pela banda, estamos aos poucos largando tudo em nossas vidas para atender a demanda da banda que não para de crescer. Vamos sempre compor trabalhos com muita identidade e qualidade, sempre dizendo coisas sinceras que estamos passando em nossas vidas, o público responde e vêm junto porque sabe que é de coração e é verdadeiro. Por isso acreditamos que a longo prazo vamos quebrar esse preconceito da mídia de tocar metal no radio e na televisão brasileira. Sem passar por cima de ninguém, sem pegar o lugar de ninguém, com muita humildade e respeito, daqui a 10, 20 ou 30 anos, vamos conquistar o nosso espaço e ser uma banda brasileira gigantesca mundialmente famosa. Modéstia à parte, o plano é esse mesmo. Está na hora do metal brasileiro bater o pau na mesa. A cena ta crescendo para fazer isso daqui a uns anos e esperamos estar no meio do bolo quando isso acontecer. Heavy Metal Online – O Project 46 tocou recentemente ao lado de Paul Di’anno (ex-Iron Maiden) e Obituary, uma das maiores bandas de Death Metal da história. O que dá para aprender estando ao lado de ícones dessa envergadura, por exemplo? Rafael Yamada – Que respeito não se compra, se conquista. É muito louco ver o respeito que todo mundo tem com essa galera, ninguém fica “babando ovo” mas todo mundo, todo mundo mesmo, respeita. Heavy Metal Online – A banda também coleciona apresentações em grandes festivais nacionais, como Maquinaria Fest (2012), Monsters of Rock (2013) e Roça n’ Roll (2014). Atualmente como vocês percebem o cenário nacional no que diz respeito a produção, público e profissionalismo dos envolvidos? Rafael Yamada – O Maquinaria foi no Chile, foi um dos maiores festivais feitos no país. Uma pena o festival ter acabado. Foi nosso primeiro show internacional e a experiência foi a melhor possível, nunca vou me esquecer. Foi o show mais feliz da minha vida, todo mundo acabou o show chorando.


O Monsters of Rock é gigantesco! A estrutura é animal, tudo impecável. Foi um dos melhores shows do Project46, e acredito que tenha sido o maior publico que já nos apresentamos até hoje. O Roça n Roll foi um festival que estávamos esperando por um bom tempo, então ficamos muito animados quando fechamos. O Fest não tem o mesmo tamanho dos dois acima, mas tem um publico muito fiel. Lembro de ter feito a apresentação para umas 6 ou 7 mil pessoas. Sobre a produção, público e profissionalismo, estão todos relacionados. Os festivais de médio e grande porte são super profissionais e têm uma boa produção, o que resulta em ótimos shows. Por esse motivo os festivais têm boa reputação e fideliza o público. Heavy Metal Online – Em entrevista ao Pólvora Zine, o guitarrista Jean Patton mencionou que a qualidade das bandas no Brasil nunca esteve tão boa. Você concorda? Quais bandas do cenário brasileiro você cita como destaque? Rafael Yamada – Concordo sim! Antes também tinha, mas hoje em dia existem muitas. A internet ajudou muito nesse ponto, acredito. Outro fator que eu acredito ter influenciado diretamente nessa geração de bandas boas são os bateristas, eles estão representando. Antigamente era muito mais difícil achar uns caras que tocavam realmente bem, embora eles costumavam a dobrar o chimbal (risos). Piadas à parte, as bandas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade das composições e das gravações. Todo mundo já “caiu na real” e percebeu que tem que andar com as próprias pernas, nenhuma gravadora vai aparecer e lançar o disco se você não fizer isso primeiro da melhor forma possível. As bandas que posso citar são, Jonh Wayne, Worst, Surra, Pay for Mercy, Bayside Kings, Bullet Bane e temos os manos do Matakabra, banda de Recife, que me impressionou pelo peso das músicas e pela qualidade do vocalista. Pode ir no show de qualquer uma dessas bandas, são atrações que valem à pena. Heavy Metal Online – O Heavy Metal Online agradece pela entrevista. O espaço é seu, deixe seu recado e fale sobre o que esperar do Project46 em 2015! Rafael Yamada – Eu quero agradecer, só agradecer :). Primeiro de tudo, o mais importante. Obrigado a quem paga o ingresso e vai no show prestigiar a nossa apresentação. Obrigado Reynaldo Trombini, por ter me procurado para essa entrevista. Obrigado a quem está lendo essa entrevista. Obrigado as marcas que acreditam e apóiam o nosso trabalho – Sennheiser, MCD, D’lucca, Brutal Kill -. Amor e respeito pela família sempre, acima de tudo. Amor e respeito às amizades sinceras, você sempre vai precisar da sua família na rua. Então escolhe direito. “Mulecada” fiquem longe do álcool, andem de skate que é bem mais divertido. Sobre o que esperar do Project46: muito barulho! Estamos correndo para fechar os festivais desse ano, programando uma ou duas turnês no sul e uma no nordeste, shows no interior de São Paulo, Minas, norte do Brasil e também estamos começando os trabalhos de composição do terceiro disco. Temos muito trabalho pela frente, muitos palcos para pular, muita roda para abrir, muito cabelo para rodar, muita galera para conhecer. Quem quiser, pode colar, a gente é tudo família, gente boa, vai ser a maior satisfação conhecê-los pessoalmente. Um grande abraço à todos.


Fonte: HeavyMetalOnline

Project46 planeja trabalhar em novo álbum ate o meio do ano que vem

Em um recente vídeo publicado pelo Youtuber "Metaleiro" com participação do Project46 em um show  realizado em florianópolis junto ao Punto Nulo No Céu,o vocalista Caio Macbessera disse que planeja trabalhar em um novo álbum para o ano que vem.Abaixo segue o vídeo com a citação.



terça-feira, 16 de junho de 2015

Project46 na Virada Cultural Paulista!

Nos dias 20 e 21 de Junho acontece na capital paulista um dos maiores eventos culturais do mundo, a VIRADA CULTURAL, que reúne mais de 300 atrações, ocupando espaços em todo centro de São Paulo e em diversas unidades do SESC.

Portanto damos início a campanha:
QUEREMOS PROJECT46 NA VIRADA CULTURAL PAULISTA!!

O Project46 já se tornou um dos grandes representantes do Metal no Brasil e não para de cada vez mais alçar vôos maiores. Seria sensacional poder ver a banda representando na VIRADA CULTURAL este forte segmento do país que é o Rock/Metal, junto com outros grandes nomes já confirmados no evento.

Se você apoia esta ideia, compartilhe o cartaz, marque amigos no post, marque a página da Virada Cultural, vamos viralizar isso!!!!

#Project46naViradaCultural2015

Clique aqui para compartilhar!


Novo clipe do Project46 esta sendo gravado

Abaixo segue uma imagem das gravações do novo clipe da banda,o vídeo ainda não tem data prevista para lançamento.



quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Alem dos acordes com Caio MacBeserra

Em recente entrevista ao PunkNet.com.br  o vocalista Caio MacBeserra falou sobre a cena musical do Brasil, curiosidades do Project46, Politica entre outras. Abaixo segue a entrevista.

Está esperando o gênio da lâmpada te dar tudo o que quer?! Tem que arregaçar as mangas, investir no seu trabalho, estudar e aprimorar cada vez mais seu intelecto e também se aprimorar musicalmente.” Quem dá o recado é Caio MacBeserra, vocalista do Project46, banda que leva a sério esse lance de correr atrás. Destaque em importantes eventos do Brasil e da gringa, o grupo é um dos mais ativos da cena, tocando direto por aí. Além de falar sobre o cenário musical, conversamos com o músico sobre o início da sua carreira, suas influência e visão política.

PUNKnet – Como começou sua relação com o rock?

Caio - Tive a sorte de nascer em uma família muito musical e bastante eclética, desde pequeno, e cresci ouvindo de música clássica a metal extremo. Não lembro o que despertou essa relação com a música, música boa é lição de casa em casa até hoje.

PUNKnet – Seu interesse sempre foi o metal ou antes do Project46 você chegou a integrar alguma banda de outro estilo?

Caio - Na época da escola  tocava em uma banda que fazia alguns covers de rock mais pop, mas sempre gostei da agressividade e sempre procurei pessoas que se identificassem com algo mais pesado. Vivia pulando de uma banda para outra, uma delas foi o Kroach (Slipknot Tribute), que foi o embrião do Project46. Mas antes do Project46, fui baixista do Leftfront,  que era um pegada mais newmetal, foi o meu primeiro trabalho autoral,  muita coisa aprendi com esses caras.

PUNKnet – Quando você notou que queria levar a música a sério na sua vida?

Caio - Quando entrei no Leftfront, banda que citei a cima, foi quando eu vi que se fazer um trabalho de qualidade, se empenhar, se dedica,r é possível ter uma banda de metal no Brasil. Gostei de sentir aquela responsa de acordar cedo, ir pra estrada e fazer um som sincero, não importa a distância, isso me encantou de um jeito que se tornou um “vício”, mas um vício benéfico, além de fazer algo que é seu.

PUNKnet – Você é quem compõe todas as letras? Em que você busca influência para escrever?

Caio - Eu e Rafael Yamada (baixista) fazemos as letras, nós nos entendemos muito bem com o papel e a caneta. Uma ideia completa a outra, e as letras parecessem que ganhar vida sozinhas. Mas sempre apresentamos para os outros da banda porque sempre é bom ter uma ideia a mais, e se é pra melhorar ideia… Melhor ainda!

Influências são muitas, mas as principais são situações do cotidiano, coisas que vejo, sinto e que me fazem refletir, que me fazem abrir os olhos e ver o mundo de uma outra perspectiva.

PUNKnet – Muitas bandas preferem compor em inglês. Para vocês cantar em português é uma forma mais eficaz de atingir o público com as mensagens que querem passar?

Caio - Sim, porque cantamos a nossa realidade, gritamos a revolta de um povo. Se as letras fossem em inglês ou qualquer outro idioma, além de tirar o peso da verdade nua e crua, a resposta do público não seria imediata. Em português a letra e a voz se tornam  instrumentos a mais, e  um diferencial, desperta a curiosidade dos gringos.

PUNKnet – Além do Project46 você tem outros trabalhos e projetos?

Caio - Nada concreto… Mas tenho muitas ideias de projetos musicais e comerciais. Hoje vivo da banda, mas nas horas vagas sou editor de vídeos freelancer.

PUNKnet – O Project ganhou um grande destaque na cena, abrindo shows gringos e participando de diversos festivais. Fazendo um balanço da carreira, tem algum momento especial que levou a todo esse reconhecimento?

Caio - Reconhecimento só vem com bastante trabalho, respeito, determinação e amor pelo que faz. Isso serve pra qualquer coisa que faça na vida. Eu e todos da banda levamos isso como lema. E acho que o momento especial que nos mostra isso é cada vez que subimos ao palco. Pode ser pra um ou pra milhões de fãs, a energia e missão será a mesma, É SUBIR AO PALCO E DAR TUDO DE SI, E TOCAR O FODA-SE. Essa  é nossa  a melhor forma de falar muito obrigado a altura de tudo o que os fãs fazem por nós.

PUNKnet – Uma banda independente passa por várias dificuldades. Quais os problemas da cena que você enxerga e que acha que poderiam ser melhorados?

Caio - De uns anos pra cá, as coisas estão melhorando.  As bandas estão se profissionalizando e, sendo profissional, causa um efeito no mínimo positivo. Fazendo um trabalho de qualidade, além de ganhar credibilidade com fã, ganha também com contratantes. Vão respeitar a bandas e vão investir mais nas casas de shows pra comportar um público maior, e com comodidade e bom som. Mas ainda existe o mal profissional, tanto nas bandas como produtores de eventos,  que denigrem a imagem daqueles que estão fazendo por onde. E por conta disso todos acabam pagando o pato. E quem leva a porrada maior é o publico, que fica sem cena.

PUNKnet -Aproveitando o assunto, o que você percebe que melhorou de uns anos pra cá?

Caio - Como falei acima, as bandas sendo profissionais. As bandas viram que não adianta reclamar do público. A aproveitando a deixa também, se você tem uma banda e bota a culpa no público porque sua banda não tá caminhando, me desculpa, mas você é um BABACA. Preguiçoso da porra. Está esperando o gênio da lâmpada te dar tudo que quer?! Tem que arregaçar as mangas, investir no seu trabalho, estudar e aprimorar cada vez mais seu intelecto e também se aprimorar musicalmente.

 Se o Metallica que é o Metallica, os caras trabalham pra caralho, os caras não param quietos. Por que  você não tem que trampar? Vamo parar de reclamar e fazer por onde.

PUNKnet – Mesmo sendo uma banda de metal, vocês tem muitos fãs também do hardcore. Como vê a união dessas duas cenas?

Caio - Eu acho isso extraordinário, tem que acabar essa  fita de que HC só cola em show HC, e metal só em metal. Rixas de estilos já é algo tosco, ainda sendo da mesma vertente, mais tosco ainda. Todos estão atrás do mesmo grito e com certeza querem que rock tome o seu posto, e que possamos escutar na Radio Rock em pleno horário de pico, MadBall e logo em seguida Lamb Of God. E Melhor ainda se rolar um Bullet Bane e depois Against Tolerance.

PUNKnet – Como você avalia o atual momento político do país?

Caio - Tirando a palhaçada que são essas campanhas políticas e os candidatos, William Bonner tacando o foda-se ganhou meu respeito. Temos a grande chance de fazer o maior e o melhor protesto de todos, que é votando, e votando consciente. O povo tem a chance de gritar e quebrar todo um esquema em dois dias de votação, ainda tem muito rato nessa porra, e muita gente que se deixa influenciar por ideias pífias, é o único jeito para mudar a minha, a sua vida e da sua família, e pararmos de ser taxados de trouxas. Independente se vai votar nulo, branco ou em alguém, mas que vote consciente e tenha consciência de que seu voto é sim a facada que sangra, e muito.

PUNKnet – Musicalmente falando, qual a sua maior conquista até agora?

Caio - Ter ganhado através dos fãs a chance de representar o Brasil no Monsters Of Rock. Com certeza sou eternamente grato a todos.

PUNKnet – Uma banda, um disco e um clipe que tenha te marcado.

Caio -  Banda: Pantera

O clipe é simples, mas significa muito pra mim: “Mouth For War”, do Pantera

Disco: Chaos A.D., do Sepultura

PUNKnet – Quais seus planos para o restante do ano?

Caio - Tocar muito, quanto mais trabalho e estrada melhor.

PUNKnet – Obrigado! Deixe um recado pra quem leu a entrevista.

Caio - Muito obrigado PUNKnet pelo espaço, parabéns pelo trabalho de vocês. Conheci muita banda foda através de vocês, que só cresça e fortaleça, manos, valeu mesmo.

E muito obrigado a todos os fãs por continuarem nos apoiando e, melhor ainda, apoiando toda a cena. Já que revolução não vem dos nossos representantes políticos, vamos fazer a nossa revolução musical.

Muito obrigado a todos


Fonte: PunkNet